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Me chamo Samuel e estou na primeiro período da faculdade de Arquitetura na UFMG. Veremos o que o futuro me reserva.
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Quando falamos de enquadramento, à princípio, achamos que a imagem 1 está fora do enquadro, mas, após olhar melhor, noto que ela respeita quase que perfeitamente a espiral de Fibonacci, que é bastante utilizada na fotografia para dar destaque para um certo elemento que se encontra no fundo da imagem. Paralelamente, na mesma imagem, gosto de como a textura do papel trabalha à favor da composição com o intuito do dá-lá um sentido de padronização de um material acolchoado que não é papel. Ademais, tratando de imagem 2, noto que o enquadramento da imagem não se encontra centralizada, mas sim levemente inclinada, o que me deixa um pouco desconfortável, mas isso pode ser resolvido com pequenos cortes na imagem em qualquer programa de edição. esta imagem me prende pelo jogo de preto e branco que foi feito através das dobras do papel, que permitiram a formação de uma espécie de paleta de tons em cinza, como se a luz e a sombra fossem decompostas. Na imagem 3, não consigo ver, infelizmente, um ponto focal definido, pois as duas entradas mais escuras, apesar de estarem próximas, não se mesclam. A escolha desse ângulo não favorece tanto a composição, que sai prejudicada.
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